HORIZONTE D'ALMA
Meu olhar bate no concreto
e aporta na vila de pesqueiro.
O ar que respiro precisa
do horizonte das praias
que os ventos tomam
como pistas de estrelas
O céu infinito sustenta
a dimensão da vida
que me faz perceber
o quão pequenos sou
se comparado ao
corredor de areia.
Senti no corpo
a grandiosidade
acordar no horizonte
de praias que o espirito
banhou suando
pelas entranhas lisas
do colo do teu sexo virgem
Rompi com teus pequenos labios
e vc aceitou com sabor
o delirio do céu suar na peça
corporal das nossas fases
deslumbradas pelos seus olhos,
eles que acompanhavam
o sol na tempertatura da tarde
No horizonte das praias
do céu azul
no horizonte da vida
que vemos apenas a ponta
se fundir com a cidade
que logo se apaga com o tempo
Se apaga pelo concreto que
pisa os pés calçados
Preciso de pés na areia
vento no rosto, Amor no corpo
as lembranças dos amores
que cutivei, comem minha
fome e almentam a intensidade
do olhar abstrato pelo sol
pela forma que aponta e desaponta
as almas alheias
areia para o caminhão do destino
Talvez por isso eu me perca tanto
É preciso navegar se não a rotina te cansa
Aspiro os imprevistos sorrisos
que se oferecem com naturiadade
Ter tempo para perceber o corpo
as formas que se lineiam
na lateral dos olhos
traços que os elementos
terra, água, fogo e ar sintonizam
Percebo uma bussola
em meu espirito.
Ela aponta o começo
de uma peregrinação
não mais do eu
Agora é o tudo que existe
que se forma volunataria
ou involuntariamente.
Samir Raoni
e aporta na vila de pesqueiro.
O ar que respiro precisa
do horizonte das praias
que os ventos tomam
como pistas de estrelas
O céu infinito sustenta
a dimensão da vida
que me faz perceber
o quão pequenos sou
se comparado ao
corredor de areia.
Senti no corpo
a grandiosidade
acordar no horizonte
de praias que o espirito
banhou suando
pelas entranhas lisas
do colo do teu sexo virgem
Rompi com teus pequenos labios
e vc aceitou com sabor
o delirio do céu suar na peça
corporal das nossas fases
deslumbradas pelos seus olhos,
eles que acompanhavam
o sol na tempertatura da tarde
No horizonte das praias
do céu azul
no horizonte da vida
que vemos apenas a ponta
se fundir com a cidade
que logo se apaga com o tempo
Se apaga pelo concreto que
pisa os pés calçados
Preciso de pés na areia
vento no rosto, Amor no corpo
as lembranças dos amores
que cutivei, comem minha
fome e almentam a intensidade
do olhar abstrato pelo sol
pela forma que aponta e desaponta
as almas alheias
areia para o caminhão do destino
Talvez por isso eu me perca tanto
É preciso navegar se não a rotina te cansa
Aspiro os imprevistos sorrisos
que se oferecem com naturiadade
Ter tempo para perceber o corpo
as formas que se lineiam
na lateral dos olhos
traços que os elementos
terra, água, fogo e ar sintonizam
Percebo uma bussola
em meu espirito.
Ela aponta o começo
de uma peregrinação
não mais do eu
Agora é o tudo que existe
que se forma volunataria
ou involuntariamente.
Samir Raoni
Agora só falta a REDE POÉTICA (das almas insólitas). To dentro: www.enredoenxerto.blogspot.com www.expressocomborra.blogspot.com
ResponderExcluirA busca,o horizonte, meu amigo...
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