Dialeto
A palavra mais difícil de um poema é: começar.
Longe e perto, distante é certo, ímpeto e dialeto
Para falar o que é quê há.
Nem se sabe assobiar o arbitrário deslumbrado
Com seu teto divagar, lugar nenhum.
Espaço e tempo entre nós dois.
É comum corar depois de tropeçar.
Sem começo e sem “ismos”,
percebi que o que vemos
Precisa se recriar.
Orla de Bragança, 01 de dezembro de 2011.
Longe e perto, distante é certo, ímpeto e dialeto
Para falar o que é quê há.
Nem se sabe assobiar o arbitrário deslumbrado
Com seu teto divagar, lugar nenhum.
Espaço e tempo entre nós dois.
É comum corar depois de tropeçar.
Sem começo e sem “ismos”,
percebi que o que vemos
Precisa se recriar.
Orla de Bragança, 01 de dezembro de 2011.
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